terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Studio Ghibli: dos mais fracos aos mais incríveis

O Studio Ghibli é uma espécie de afetividade rodeada de mostras do que a imaginação humana é capaz de criar. Este ano, completei o ciclo dos filmes do estúdio japonês e compartilho aqui uma lista que vai dos que menos gostei aos que mais me encantaram:


22. Contos de Terramar (2006, Goro Miyazaki)
Deveria ser desclassificado do Ghibli.

21. Eu posso ouvir o oceano (1993, Tomomi Mochizuki)
Uma malhação japonesa

20. As memórias de Marnie (2014, Hiromasa Yonebayashi)

19. Vidas ao vento (2013, Hayao Miyazaki)

18. O Reino dos Gatos (2002, Hiroyuki Morita)

17. PomPoko: a grande batalha dos Guaxinis (1994, Isao Takahata)

16. Ponyo: uma amizade que veio do mar (2008, Hayao Miyazaki)

15. Da colina Kokuriko (2011, Goro Miyazaki)

14.  O Túmulo dos Vagalumes (1988, Hotaru no Haka)
Um dos filmes mais tristes que já vi (esse spoiler é necessário)

13. O castelo Animado (2004, Hayao Miyazaki)

12. O castelo no céu (1986, Hayao Miyazaki)

11. Meus vizinhos, os Yamadas (1999, Isao Takahata)

10. Porco Rosso: o último herói romântico (1992, Hayao Miyazaki)

09. O mundo dos pequeninos (2010, Hiromasa Yonebayashi)

08. Nausicaä do Vale do Vento (1984, Hayao Miyazaki)
 
07. Princesa Mononoke  (1997, Hayao Miyazaki)

06. Sussurros do coração (1995, Yoshifumi Kondo)

05.  A viagem de Chihiro (2001, Hayao Miyazaki)

04. O conto da Princesa Kaguya (2013, Isao Takahata)

03. Memórias de ontem (1991, Isao Takahata)

02. Meu amigo Totoro (1988, Hayao Miyazaki)

01. O serviço de entregas de Kiki (1989, Hayao Miyazaki) 

Todos os filmes podem ser visto na Netflix, exceto o 17. A partir do 20, são filmes que valem demais, assim, evitei fazer comentários, pois acho que influenciariam a percepção de cada um. Essa seleção é baseada nas minhas experiências, e há perspectivas diferentes. De toda forma, espero que ela seja útil para quem quer começar a se aventurar nesta maravilhosa trajetória que Miyazaki e Takahata iniciaram ali na década de 80. Uma trajetória que a gente pode se perder sem se preocupar em se achar.



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